quinta-feira, 5 de agosto de 2010

ATENÇÃO, NOVO HORÁRIO: 8h00

A tradicional Clássica da Serra da Estrela será, na edição deste ano, uma verdadeira etapa de alta montanha, com 130 km, três contagens de 1ª categoria e passagem «obrigatória» pela Torre. Pretende-se criar um modelo que perdure no tempo todos os anos/edições com percurso diferente. Pelo menos, sê-lo-à em relação aos anos mais recentes, numa tarefa que, na imensidão de trajectos da Serra da Estrela, não deverá ser muito complicada.
A data do evento é o dia 4 de Setembro (sábado), como é habitual no primeiro fim-de-semana deste mês, apenas com a alteração do dia, domingo. O objectivo é o de proporcionar aos participantes um regresso com mais tranquilo, com um dia de descanso para os que trabalharem na segunda-feira seguinte. A data da Clássica (1º fim-de-semana de Setembro) é supostamente para manter nos anos vindouros e o percurso será anunciado, neste blog, no dia 15 de Março de cada ano - com a antecipação suficiente para a devida programação/preparação de todos os que nela pretendam participar.

O percurso
O percurso da 1ª edição deste novo formato de Clássica inicia-se na Covilhã (parque de estacionamento do McDonald’s) na alameda que liga a EN18 ao centro da cidade e prossegue por esta estrada nacional até Belmonte, num trajecto com alguns desníveis. Apenas 5 km após esta cidade, e continuando pela mesma estrada, «eleva-se» a primeira subida da etapa, Gonçalo, com 10 km a 4,7%.
A inclusão desta ascensão no percurso foi sugerida pelo camarada Manso «Cancellara», dinamizador desta jornada serrana, e sobre ela reconheço não ter qualquer conhecimento. Segundo o próprio, arranca com as inclinações mais fortes e vai suavizando à medida em que subimos na cota, sempre com uma pendente que diz ser algo irregular. A subida atravessa as localidade de Gonçalo e de Seixo Amarelo, culminando com a intercepção da N18-1 que liga Guarda a Valhelhas, já em pleno Parque Nacional da Serra da Estrela.
A descida tem 13 km para Valhelhas tem algumas parte técnicas mas um declive moderado. No final a descida, que coincide com o cruzamento que antecede Valhelas, vira-se à direita para Manteigas, onde se chega após 16 km de falso plano (progressivamente) ascendente. Nesta ligação, que convida a velocidade elevadas não convém cometer exageros!
Em Manteigas inicia-se a segunda montanha do dia, Penhas Douradas: 15 km a 4,4%. Ou seja, longa mas suave. Sem dúvida, uma montanha rolante, sem inclinações fortes e uma pendente regular! Conheço-a apenas em descida, e adianto desde já que é... fantástica! Faz a transição da cota de 760 metros para a de 1414 metros, elevando-se praticamente sobre Manteigas através de um emaranhado de pequenas rectas e ganchos e proporcionando um esplêndida visão do Vale Glaciar do Zêzere, que vai ficando debaixo dos nossos pés...
A partir de Penhas Douradas (e da passagem próximo do seu Observatório Meteorológico), desce-se para o Sabugueiro saindo da N232 que continua para Gouveia. Depois deste cruzamento (à esquerda), são 5 km em descida até ao Sabugueiro (a aldeia mais elevada de Portugal Continental) numa estrada com piso irregular e muito desabrigada.
A junção com a subida Seia-Torre faz-se antes do Sabugueiro, ainda em descida acentuada (a tal passagem características desta subida, por onde irá passar uma das etapas da Volta este ano), para logo se iniciar a subida final para a Torre (imediatamente a seguir à aldeia). Serão 17 km a 5,5%, e para o poucos que não conhecem esta subida, a percentagem média de inclinação está longe de reflectir a sua dificuldade.
Nos 5 km seguintes ao Sabugueiro, é a doer e sem tréguas! Surge, então, uma descanso que antecede a passagem pela Lagoa Comprida. Depois, a pendente torna-se irregular, com secções bastante inclinadas e outras brandas, chegando mesmo a descer-se. A aproximação à Torre faz-se por patamares...
No cume de Portugal Continental, estaremos com cerca de 110 km... e etapa praticamente concluída. Todavia, resta voltar «vertiginosamente» para a Covilhã, em descida íngreme e com troços muitíssimo técnicos. Aí, os grandes descedores vão estar em palco privilegiado.

Outras informações
Esclareça-se, desde já, que a Clássica não tem fins competitivos e os seus participantes deverão respeitar o andamento médio estabelecido, de modo a permitir a integração de todos os ciclistas durante a maior parte do percurso. Todavia, ninguém terá dúvidas de que, em subidas desta categoria, haverá diferenças mais ou menos acentuadas de nível entre os participantes. Por isso, deve partir-se do princípio de que «ninguém deve travar ninguém», para tal devendo cumprir-se neutralização para reagrupamento no alto de Gonçalo e na Torre.
Tal não dispensa, porém, a cada participante a consciência/responsabilidade das suas capacidades físicas e a estas a adequação do seu próprio andamento/esforço, assegurando-se que, à partida, reúne condições para completar, ao seu ritmo, um trajecto com este elevado nível de exigência.
O objectivo consiste em tentar levar o grupo compacto até ao início da derradeira subida (do Sabugueiro para Torre), embora mais uma vez mais se ressalve o interesse, desde que possível, da formação de grupos de nível idêntico.
A duração da prova não deverá ser inferior a 5 horas, à (melhor) média prevista de 25 km/h.

ATENÇÃO: ANTECIPAÇÃO DE HORÁRIO DE PARTIDA!
A hora do início da prova aponta-se agora para as 8h00 (concentração às 7h30).

No final do evento, serão disponibilizados (sem custos) balneários para banhos, no Centro Desportivo da Covilhã, por trás do Hospital.

Todas as dúvidas respeitantes à participação no evento devem ser remetidas através de comentário (no espaço abaixo)

INSTRUÇÕES

A pouco mais de uma semana da 1ª. Clássica da Serra da Estrela, as expectativas iniciais estão superadas. Do cepticismo à nascença a um inesperado interesse de muitos participantes. A confirmar-se a adesão de maioria dos que têm manifestado intenções de estar à partida da Covilhã, às 8h00 de sábado, corre-se o «risco» de o evento adquirir uma projecção sem precedentes neste primeira edição. Com todas as contrapartidas que advêm, positivas e negativas.
Por isso, impõe-se, desde já, o estabelecimento de instruções básicas que deverão prevalecer no decurso da jornada, para tentar, o melhor possível, prevenir o seu normal desenrolar. Para que a mesma decorra como todos desejam!

Ponto prévio: reforce-se o cariz da Clássica de Serra da Estrela, que não é competição, mas sim uma prova de superação individual, que exige a cada participante a máxima responsabilidade e consciência da sua autonomia e capacidade para concluir um percurso de 130 km em alta montanha, com três subidas de 1ª categoria.

Assim, quanto às instruções que deverão nortear a conduta dos participantes, informa-se que o percurso será dividido em três partes:
1ª. Covilhã-Alto do Gonçalo (km 34,6 km; montanha de 1ª. Categoria)
2ª. Alto do Gonçalo-Torre (108, 4 km; após duas montanhas de 1ª Categoria)
3ª. Torre-Covilhã (final, km 130)

O procedimento que mais importa esclarecer/dissecar refere-se à primeira fase, para o qual solicita-se a compressão/entendimento de todos os participantes. Embora sem beliscar um dos pressupostos que prevalece a esta Clássica (o não condicionamento do andamento dos participantes) importa definir algumas instruções simples e pouco restritivas que possam contribuir para a concretização do objectivo primordial: a congregação de ciclistas de todos os níveis (desde que salvaguardadas as condições mínimas já mencionadas em ponto prévio).
Informa-se que, desde a Covilhã até ao Alto de Gonçalo, será imprimido um andamento-guia (por minha iniciativa, e estabelecido em parceria com os que bem-vindos quiserem colaborar/ajudar) que se considera adequado para a fase inicial do percurso – e que poderemos denominar como o ritmo do «pelotão». A ideia é tentar encontrar um andamento moderado, acessível à maioria, principalmente ao longo da primeira subida, de modo não ser limitativo aos atletas melhor preparados e sem penalizar aos menos aptos.
De qualquer modo, porque é natural que se verifiquem alguns atrasos no alto do Gonçalo, o «pelotão» deverá proceder a uma neutralização extraordinária (no cruzamento com a estrada que desce para Valhelhas) para reagrupamento total. O impasse durará o tempo que se considere razoável, ainda e sempre considerando a fase em questão do traçado.

Após a neutralização no alto de Gonçalo, a única estipulada antes da chegada à Torre, deixará de haver restrições ao andamento. Todavia, a noção de «pelotão» não deixará de existir. Pelo contrário, considera-se altamente recomendável que os participantes sigam em grupo do seu nível, para melhor interajuda.
Por outro lado, quer em grupo ou individualmente, partirá das necessidades de cada participantes a decisão de parar para reabastecimento. Esclareça-se, a propósito, que não há abastecimentos no evento, pelo que cada participante deve munir-se de alimentação sólida e líquida suficiente para cumprir o percurso, ou eventualmente parar para o adquirir (comprar) ou ser apoiado por viatura.
Sobre os carros de apoio, pede-se aos seus condutores que, quando prestarem assistência aos seus atletas, que o façam na parte de trás do pelotão e em segurança, de forma breve e sem obstruir o trânsito ou colocar em risco os demais utentes da via, incluindo os próprios ciclistas. Durante as longas subidas certamente haverá condições e tempo suficientes para tal, e até para as fotografias da praxe.

Na terceira e última fase, após a chegada à Torre, deve aguardar-se pela chegada de todos os participantes, antes de concluir a Clássica, descendo para a Covilhã (local da partida). Embora, como se compreende não se possa garantir infalibilidade.

CONSELHOS
Nunca é demais alertar/recordar todos os interessados em participar nesta desafiante Clássica da Serra da Estrela, a importância da gestão do esforço de acordo com as capacidade físicas. Para tal, a constante auto-avaliação ao longo do percurso é fundamental, porque nunca é demais frisar: é uma Clássica de alta montanha digna das grandes provas internacionais – não apenas pelo simbolismo das paragens, mas acima de tudo pelo elevado nível de dificuldade. Terminá-la – asseguro - é uma conquista pessoal de inegável mérito! Motivo para se oferecer a si próprio uma medalha alusiva.
Os participantes terão, com certeza, níveis diferentes, e em montanha essas diferenças fazem-se rapidamente. Quando se diz rapidamente, pode ser em centenas de metros... ou menos. Para isso, é crucial para cada ciclista «meter» o «seu» andamento (moderado, de preferência) o quanto antes e não apenas quando as forças falharem. E se falharem logo no Gonçalo ou mesmo nas Penhas Douradas, a subida à Torre poderá tornar-se penosa.
Pois, nunca se pode dizer que, numa jornada com três «cols», por se estar bem na primeira subida ou na segunda, se estará na última que, neste caso, é a mais difícil, e onde as forças, para a maioria, já serão muito mais escassas. Não vale a pena forçar, a não ser quando a Torre estiver à vista. Não respeitar a montanha é insensatez, mais cedo ou mais tarde, ela passará a factura! E pode apanhar-nos sem que tenhamos mais nada dar (lhe) dar...
Digo-o por experiência em muitas Clássicas internacionais.

Boa Sorte



33 comentários:

  1. Ricardo,
    Parabéns por continuares a acreditar no ciclismo, neste tipo de iniciativas e principalmente pelo empenho pessoal que colocas uma vez mais ao serviço da comunidade ciclística.

    Não é fácil pôr este tipo de iniciativas de pé e também não é fácil reunir um elevado número de participantes à partida. Obviamente que a divulgação também não é muito grande e existem algumas variáveis a testar.
    Dando uma espreitadela à ficha técnica constatamos que o acumulado é ligeiramente superior ao habitual... E porque não levar isto para o campo da superação? E se o prémio for chegar, pura e simplesmente, ao fim?
    O mais importante será a forma como se aborda esta futura clássica, ou superclássica.
    Ponho o meu exemplo à frente. Não sou trepador nem para lá caminho, ainda assim tenciono acompanhar-vos durante alguns km´s!

    Grande abraço

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  2. boas
    na minha ultima passagem na serra da estrela reparei que existe 2 estradas de ligaçao das penhas para o sabugueiro uma primeira em mau estado (calçada)e uma segunda um pouco mais a frente (200mt)com um pouco mais de distancia (2/3minutos)mas que se faz muito melhor ate pq dai para a frente é sempre a subir ate á torre
    ui ui ja me doi as pernas so de pensar
    Gonçalo

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  3. boas
    desde já nao poderia deixar passar em claro esta louvavel iniciativa, pois finalmente alguem se propõe a fazer uma grande classica e logo no mais alto ponto de Portugal continental com a finalidade de continuidade, no entanto e se me permite parece-me que a data 04Set para este ano já está, no entanto nos próximos anos poderia ser apontada para Abril , Maio em virtude de as grandes classicas Espanholas (Quebranthahuesos, Puertos Miticos Avila, etc) se realizarem em finais de Maio e Junho sendo esta classica um grande teste final a capacidade fisica dos ciloturistas tanto Portugueses como Espanhois para essas provas de roda livre grandes classicas, por outro lado é em Agosto que a maior parte está de férias o que implica em Setembro estar-se a reiniciar a época ciloturista, no entanto depois falamos dia 4set

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  4. António, desde já, agradeço a sua participação e reconheço que a sugestão merece cuidada análise, por estar muito bem fundamentada.
    Para já, o que lhe posso dizer é que estamos a apostar fortemente no êxito da primeira realização da Clássica da Serra da Estrela com este novo figurino, e que, após a mesma, retiraremos as devidas ilações sobre que caminho trilhar para o futuro.
    A ideia de se realizar em Abril ou Maio é plausível, embora as condições meteoreológicas sejam mais incertas nessa altura do ano. De qualquer modo, numa perspectiva ambiciosa, poderia ponderar-se a organização de duas Clássicas. Uma nesses meses mais cedo, na Serra da Estrela, (que se integraria na perfeição na preparação para as grandes espanholas/francesas) e outra, nesta data (1º fim-de-semana de Setembro) e noutras zonas montanhosas do país: Sra. da Graça (Marão), Fóia (Monchique), Serra da Lousã, Gerês, etc.

    A ver vamos.
    Até ao próximo dia 4! Na Covilhã!

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  5. Olá,
    Já vai sendo altura de nós Portugueses começar-mos a criar eventos com estas caracteristicas sem termos de ir a terras espanholas.
    Foi pena ter conhecimento muito em cima da data,porque infelizmente não vou poder ir em virtude de me estar a preparar para uma maratona de corrida, mas possivelmente irá alguém do nosso grupo.
    Qual é o contacto para fazer as inscrições?

    Cumprimentos e parabens pela iniciativa,

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  6. Caro José Morgado. Desde logo, agradeço o seu elogio, mas importa esclarecer da «modéstia» desta iniciativa perto das clássicas estrangeiras. Aliás, só o percurso poderá ser comparável, já que, em termos de organização, esta é praticamente existente e garante, apenas, os serviços mínimos: banhos no final.
    De facto, todos nós aguardamos, há muito tempo, por ter no nosso país, clássicas de cicloturismo/ciclodesportivas como as que se realizam em Espanha ou França. Mas, pelos vistos, é preciso mover mundos e fundos. Eu assumo: gosto de participar, não me vejo (nos próximos anos) num gabinete a organizar um evento com a grandeza que o ciclismo amador português merece, com toda a disponibilidade que para tal é necessário. Até agora, as federações, os clubes e as empresas ainda pensam muito pequenino... mas creio que, em último caso, existe falta de visão empresarial: actualmente a «Etapa do Tour» é um negócio altamente lucrativo!
    Passo a passo poderíamos chegar lá!

    P.S. A melhor meneira de fazer a inscrição (ou melhor, confirmar a presença) é através deste blog.

    Atenciosamente

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  7. Amigo Morgado
    Só para referir no final do texto mudar a hora de concentração assim como a hora de partida da classica para que todo o pessoal fique esclarecido da alteração do horario
    ob

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  8. ola ricardo
    eu vou participar nesta primeira clássica que me parece muito boa com um bom percurso, por mim tambem acho que se podia mudar no calendario mais para junho ou julho antes das ferias sendo que nao participo nas marchas estrangeiras, de qualquer maneira eu vou sozinho no meu automovel se alguem que vai sozinho quizer companhia ou vir comigo dividimos a despesa digam qualquer coisa o meu mail é p.simoni@hotmail.com
    um abraço pedro (amadora)

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  9. Camarada Ricardo

    Estou a pensar ir para fazer o meu melhor e o meu melhor passa simplesmente por chegar ao fim pois ñ tenho características de trepador como deves saber,esse é meu intuito, espero ñ fazer má figura perante os nossos "pinas" lol.Acho interessante em qualquer altura esta clássica.

    Abraço

    Ricardo BH

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  10. Hola Antoni soy oscar el sabio desde Montehermoso,no se mucho portuges sai que espero que nos entendamos, desde aqui esperamos reunir unos 5 participantes, pero lo que no sabemos es precio y donde apuntarse ok

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  11. Caro Ricardo.
    Dar o teu melhor será, certamente, mais que suficiente. Quanto «à má figura», nem se pondera! O espírito de camaradagem e de superação é que farão figura. Como dizem os espanhóis (como estes, de Cáceres, que revelaram o seu interesse em estarem presentes): vamos para desfrutar.

    Abraço

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  12. Boas Ricardo e leitores em geral.

    Curiosamente falávamos hoje telefónicamente acerca desta "clássica" e surgiu a eventualidade de o nº de participantes superar largamente os que estimámos quando decidimos partir para a realização deste evento. Fico muito contente porque isto revela que o mundo do ciclismo, no nosso país, existe muito para lá do moribundo panorama competitivo.

    Para as coisas correrem bem convém que todos tenhamos presentes os conselhos que já foram referidos e alertar ainda o seguinte.
    Antecipem a partida, para os que se deslocam no próprio dia, de modo a não irem demasiado depressa.
    Atenção às diferenças térmicas durante o percurso. Provavelmente a partida será fresca e depois a temperatura subirá muito nomeadamente na zona do Sabugueiro. Para se ter uma ideia há uma semana fomos a Montejunto e apanhámos frio no final, quarta-feira estive lá e levei com 35 ºC!
    Cuidado na descida para a Covilhã. Com o cansaço não facilitem nem arrisquem.
    Aconselho a fazerem um reabastecimento de líquidos no final da 2ª súbida. Existe lá uma fonte famosa e deste modo entra-se na súbida final evitando-se a paragem no Sabugueiro.
    Eu vou partir da Guarda e devemos encontrar-nos na zona de Belmonte pouco antes de se iniciar a súbida de Gonçalo. Caso alguém queira, por algum motivo, acompanhar-me digam.

    De resto até lá.
    Boas pedaladas e boa sorte!

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  13. Ricardo,
    Da parte do ciclismo2640 deveremos ir 4 elementos.
    Eu, o Sérgio, o Marco Silva e o foguete da Caneira - Paulo Pais.

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  14. boas
    Ricardo,o El Sabio um cicloturista do club de ciclismo de Monhermoso está a qui a fazer umas perguntas se nao te importares estou a responder (se entederes responde-lhe tu)atençao que isto isto se insere nao numa prova de cilismo mas simplesmente este ano num treino de varios cicloruritas a serra, nao tem preço de inscriçao, o local é Covilha (Mcdonalds) ves logo a chega da a Covilha.

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  15. Ricardo deixo-te aqui o sucesso da tua iniciativa que já se encontra disponivel em blogs Espanhois, boa sorte dia 04 lá.
    http://elsabiobike.blogspot.com/

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  16. Gracias Antonio, me sera un placer conocerte el dia 4, gente como Ricardo Costa, lo unico que hacen es desfavorecer este deporte,ya que lo que mas une son este tipo de quedadas, por llamarlo asi un muy cordial saludo campeón

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  17. Ricardo,
    Ligeira alteração de planos. Vai também o Xico e o Jonas. Álem disso vou sair convosco da Covilhã.
    Abraço

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  18. Boas,

    Infelizmente por ter prova de masters nesse dia não vou poder ir este ano, quem sabe volto para o ano.
    Divirtam - se e desfrutem a bicicleta.

    Abraço

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  19. Excelente iniciativa, oxalá seja um êxito e se repita por muitos anos. Deixo só uma chamada de atenção relativamente á data de realização da Clássica. Sendo a Serra da Estrêla sempre imprevísivel nas condições climatéricas, não será muito aconselhável realizar a Clássica muito "dentro" da Primavera ou "entrar" muito no Outono, porque a Torre é outro mundo.

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  20. Ricardo Costa como companheiro de algumas jornadas ciclísticas (especialmente clássicas) quero desde já felicitar-te pela excelente iniciativa. Desejo que se venha a tornar mais uma grande clássica!
    Informo que eu (Vaqueirinho), Hélder, Álvaro de Negrais, Francisco e Ricardo Esteves todos do grupo Duros do Pedal iremos participar.
    A todos os participantes desejo uma boa clássica e consigam os objectivos a que se propõem, especialmente chegar à Torre e depois à Covilhã sem qualquer percalço é esse também o meu objectivo.
    Até lá e boas pedaladas.

    Um abraço
    António Vaqueirinho

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  21. Os DUROS DO PEDAL desejam uma boa aventura a todos os participantes na 1ªClássica Serra da Estrela.
    Alguns Duros vão lá estar Claro!!!
    Abraço
    TO MONTEIRO

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  22. Sou muito "verde" nestas andanças do alcatrão. Mas se o trabalho permitir também alinho nesta iniciativa.
    Abraços
    Tiago Lages

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  23. desde ja quero felicitar pela iniciativa! desejo um dia bem passado para todos. e que todos cumpram os objetivos sem azares.
    primeiro que tudo divirtam se.

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  24. Ainda estou a ver se consigo ir... adorava lá estar com vocês, mas está dificil.
    Mário (BTT)

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  25. Caros amigos Pina Bikes mais uma vez, e pela segunda, irei ter o prazer de desfrutar em mais uma clássica na vossa companhia. Estarei na Serra da Estrela para na vossa companhia e também na do grupo em que me insiro (Duros do Pedal)contemplar aquelas belas paisagens, e também de usufruir de um belo empeno...
    Ábraço a todos e até Sábado.
    Pedro Bike.

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  26. Que pena só tive conhecimento em cima da hora! De qualquer forma ainda sou principiante no alcatrão, e a serra não é para todos.
    Para o ano contem comigo.
    Divirtam-se, bom passeio.
    António Loureiro

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  27. Sou um dos elementos do grupo da Covilhã (http://ciclobeira.blogspot.com/ e http://cavaca.blogs.sapo.pt/) e quero dar os parabéns aos organizadores desta iniciativa. É sem dúvida de louvar e apoiar. Esperemos que para o próximo ano se consigam organizar mais encontros deste tipo. Infelizmente por compromissos pessoais não vou poder participar mas certamente o nosso grupo estará representado neste evento.

    Cumprimentos e boa sorte para todos os participantes!
    Alberto Martins

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  28. Boa sorte para a Serra, é com mta pena que não poderei estar presente.

    Luís Delgado

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  29. Amigo Ricardo
    depois de um dia de descanso aproveito mais uma vez para o felicitar por esta iniciativa, que tanto sucesso teve e certamente para o próximo ano ficará cimentada com alguns detalhes importantes, já agora Ricardo se fosse possível penso que seria de agrado colocar as fotos que foram tiradas a partida assim como durante ou a chegada a Torre.
    Até um dia destes nestas estradas Portuguesas ou mais naturalmente em terras Espanholas nalguma classica.

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  30. Companheiros de jornada serrana,

    As fotografias da partida estão inseridas no blogue ciclismo2640.

    Solicito a quem tenha fotografias e as queira partilhar o favor de as enviar para:

    mansodarkwiz@sapo.pt

    Ricardo,
    Das fotografias que publiquei, caso assim o entendas, podes usar todas as que considerares relevantes

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  31. Parabéns a todos os participantes.

    Para recordar: http://voltasaooeste.blogspot.com/2009/11/sugestoes-super-classica-serra-estrela.html vejam o comentário...

    e mais isto:

    http://conversasdeciclista.blogspot.com/2010/07/classica-da-serra-da-estrela-2010.html

    http://voltasaooeste.blogspot.com/2009/09/as-voltas-e-as-aventuras-serranas_15.html e esta espectacular crónica.

    Fico contente por em parte ter participado, pelo menos no ano passado, a consolidar ideias para a tirada deste ano... um bem haja.

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  32. Ricardo

    como te tinha ia dar o meu melhor e dei!!!Sobretudo venho com o sentimento de dever cumprido por todas as razões fisicamente ñ estar no meu melhor, ñ ser um trepador, desafio por nunca ter feito um percurso tão exigente e por nunca o ter feito por estrada a subida á torre.Por tudo isto e mts outras razões obrigado a todos pq adorei este "evento"Pensei que o ñ conseguia e passei por maus momentos na segunda e última subida mas está cumprida!!!!Venha a próxima.

    Ricardo BH

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  33. Há pois é, já está cumprida esta DURA clássica. Venha a próxima.
    Para mim o mais importante foi o poder estar presente e desfrutar da companhia de todos aqueles que compareceram. É nestas alturas em que vamos por aquela serra acima que nos sentimos tão pequeninos mas ao mesmo tempo muito grandes por conseguirmos derrotar aqueles declives.
    Não queria deixar de agradecer:
    1º Ao Carlos Gomes e ao Ricardo que prontamente se disponibilizaram a emprestar uma roda quando parti um raio.
    2º A todos aqueles que compareceram e se disponibilizaram a efectuar todo aquele esforço;
    3º Ao Ricardo, o grande impusionador de todo este movimento (e também porque me rebocou até ao alto das PENHAS).
    4º Ao Sr. da Auto Caravana e ás meninas da Skoda Fàbia que me deram água fresquinha.
    Obrigado a todos e até á próxima.
    Pedo Bike (Duros do Pedal).

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