Eis o percurso da 4ª Clássica da Serra da Estrela, a
realizar no dia 26 de maio (domingo), com partida de Covilhã e chegada à Torre,
na distância de 112 km.
Uma vez em Manteigas (km 40) inicia-se a primeira grande subida da jornada, para as Penhas Douradas. Paisagem magnífica e sem fortes inclinações (9 km à média de 5%). Ainda antes de chegar ao topo (km 49), viragem à esquerda (atenção!!!) para a descida de regresso a Manteigas (por onde se subiu na edição do ano passado).
Novamente em Manteigas (km 54), segue-se pelo trajeto inverso em direção ao Vale da Amoreira (agora também muito mais do que falso plano... descendente) durante 10 km (km 64), virando-se à direita para a Portela, onde se inicia, imediatamente, a terceira subida do dia, a mais curta (2 km a 6%), mas antecedendo, após descida igualmente breve, a quarta (km 70), já com outro índice de dificuldade: Verdelhos (6,5 km a 4%).
Em seguida, desce-se durante 9 km até Canhoso (km 86), para então iniciar, logo aí, a grande subida da tirada, e final, para a Torre (25 km a 6%), com passagem pela Covilhã (entrada nos semáforos antes da Praça do Município) e nos míticos troços do Parque de Campismo, da Varanda dos Carqueijais e do terrível Sanatório! Daqui, às Penhas da Saúde, a inclinação suaviza e até desce vertiginosamente após o cruzamento de Piornos, para logo voltar a empinar em direção ao famoso túnel e finalmente à Torre, a 1993 metros de altitude, o ponto mais alto de Portugal Continental – e o seu maior santuário ao ciclismo!
O percurso inicia-se, como nas primeiras edições, na
Covilhã, no mesmo local (parque de estacionamento do Mc Donald’s/Pingo Doce,
com partida às 8h00), a alameda que liga a EN18 ao centro da cidade. O pelotão
seguirá para Norte, no sentido de Belmonte.
Pede-se, igualmente, aos participantes na Clássica que
evitem atirar lixo para o chão, nomeadamente os invólucros de alimentos que
consumam durante o trajeto. O mesmo pedido é extensível aos acompanhantes.
Recorde-se que o percurso atravessa zonas protegidas do Parque Nacional da
Serra da Estrela, e que é dever acrescido de bom cidadão/desportista contribuir
para a sua preservação e do meio ambiente em geral.
Este evento de ciclismo de alta montanha
puramente amador, que tem vindo em crescendo de interesse e de popularidade,
tem um percurso extraordinário, pleno de exigência e espetacularidade, que inclui a passagem pelo belíssimo vale Belmonte-Manteigas, a esplendorosa subida das Penhas Douradas (efetuada na 1.ª edição desta clássica em
2010, mas este ano em versão ligeiramente mais curta), e a subida de Verdelhos (vertente norte) e,
pela primeira vez em quatro edições desta Clássica, a subida final para a Torre pela célebre vertente da
Covilhã. Um colosso!
O objetivo principal foi que o novo percurso não fugisse
à distância e o nível de dificuldade (do relevo) dos anos anteriores, que numa
apreciação meramente teórica, anda perto das edições últimas, com um desnível
acumulado a rondar os 3000 metros.
Percurso
Mas concentremo-nos no trajeto: primeiros 40 km sem
grandes dificuldades, embora em terreno ondulado, desde a partida, da Covilhã,
até Belmonte (km 17), a que se segue a viragem à esquerda para a ligação Valhelhas-Manteigas, já em ascensão (mais do que um... falso plano!) e já a impor um nível de
exigência superior. Uma vez em Manteigas (km 40) inicia-se a primeira grande subida da jornada, para as Penhas Douradas. Paisagem magnífica e sem fortes inclinações (9 km à média de 5%). Ainda antes de chegar ao topo (km 49), viragem à esquerda (atenção!!!) para a descida de regresso a Manteigas (por onde se subiu na edição do ano passado).
Novamente em Manteigas (km 54), segue-se pelo trajeto inverso em direção ao Vale da Amoreira (agora também muito mais do que falso plano... descendente) durante 10 km (km 64), virando-se à direita para a Portela, onde se inicia, imediatamente, a terceira subida do dia, a mais curta (2 km a 6%), mas antecedendo, após descida igualmente breve, a quarta (km 70), já com outro índice de dificuldade: Verdelhos (6,5 km a 4%).
Em seguida, desce-se durante 9 km até Canhoso (km 86), para então iniciar, logo aí, a grande subida da tirada, e final, para a Torre (25 km a 6%), com passagem pela Covilhã (entrada nos semáforos antes da Praça do Município) e nos míticos troços do Parque de Campismo, da Varanda dos Carqueijais e do terrível Sanatório! Daqui, às Penhas da Saúde, a inclinação suaviza e até desce vertiginosamente após o cruzamento de Piornos, para logo voltar a empinar em direção ao famoso túnel e finalmente à Torre, a 1993 metros de altitude, o ponto mais alto de Portugal Continental – e o seu maior santuário ao ciclismo!
Restará, depois, regressar cautelosamente para a Covilhã, em
ligação neutralizada, como nas edições anteriores.
Outras informações
Esclareça-se, desde já, que a Clássica da Serra da
Estrela – à semelhança de todas as que constam da temporada Pina Bike - não tem
fins competitivos. Cada participante deve ter consciência das suas capacidades,
desde logo, para se assegurar que reúne condições físicas (e indispensável
alimentação) para completar, em autonomia, um percurso com grau elevado de exigência,
e a estas adequar do seu andamento/esforço. Mais uma vez mais se ressalva o
interesse da formação de grupos de nível idêntico.
Pede-se a todos os acompanhantes que se desloquem em
viatura, que respeitem distância de segurança (suficiente) para os ciclistas,
principalmente enquanto pelotão ou grupos numerosos, não devendo circular em
caravana atrás ou à frente, e que nunca os ultrapassem sem garantir a segurança
da manobra.
Recomenda-se, assim, que os referidos acompanhantes -
principalmente perante a contingência de apoiar os «seus» ciclistas - que o
façam APENAS EM SUBIDA E NUNCA QUANDO O GRUPO ESTIVER COMPACTO OU EM DESCIDAS A
ALTA VELOCIDADE. O IDEAL SERÁ AGUARDAR POR FASES MAIS AVANÇADAS DO PERCURSO,
QUANDO O PELOTÃO ESTIVER MAIS FRACCIONADO. Além disso, aconselha-se a todos os
participantes que levem telemóvel para contacto em caso de
emergência/necessidade.